domingo, 9 de dezembro de 2012

De todos

Uma poesia... Que os outros digam: é bela, é minha também... Uma história... Que alguém se reconheça nela, e solte um brado: faço parte dela também! Um sonho... Que gente diversa, avise: é meu sonho, meu ideal... Uma vitória... Repartida, digna de todos. Fustigado, fatigado, não deixarei de inventariar de uma voz quer não calar.

domingo, 25 de novembro de 2012

Uma literatura no Oriente Médio

Poucos ocidentais sabem, outros nem sequer imaginam que árabes, judeus e seus vizinhos mais próximos, os palestinos, todos vistos no ocidente como homens belicósos possuem sensibildade para o verso e prosa- quero dizer: para uma literatura de alto nível. Afinal, nem só de guerras, algumas milenares - vivem esses povos de origem semítica.Israelenses e Árabes por exemplo, não só escreveram literatura religiosa, mas também de outros gêneros, que alguns exaltados conservadores consideram uma profação. Dos textos do Oriente Antigo pesquisadores, arqueólogos e linguistas já encontraram vestígios de literatura Suméria, Acádica, Hurrita, Hitita, Ugarítica. Oportunamente, retomarei o assunto citando alguns textos e autores.E é claro,não deixarei de mencionar a bíblia, e não vai nisso nenhuma intenção fundamentalista. Por ora, um provérbio extraído da sabedoria judaica: Ser escravo de suas paixões é a mais vil forma de escravidão... Abs Cesar.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

poesia : poeta & leitor

Um poeta, dois poetas/espalham nos versos,a ansiedade, a transitoriedade.../Vocação insopitável essa.../Um leitor, você leitor./Vá ao dicionário,busca a palavra que te espantou./Poetas são assim, abrem trilhas na senda obscura da imaginação insistente infértil./Tens a palavra que ainda não sabes na mente?/Então vá!/Descobre no verso a poesia do verso./Anda!/Corre!/Foge do frêmito no corpo./Ouça o grito frenético do verso,fraudulento em parte,em outra - traz o gosto da verdade. GAMA,Ferreira Cesar Imprevistas poesias

sábado, 3 de novembro de 2012

Livros e ledores no Brasil-Colonial

Pesquisas e estudos sobre livros e leitura no Brasil-Colônia apontam que por mais de dois séculos a impressão de livros foi proibida, mas a circulação de livros importados da Europa não foi repelida, entre os poucos letrados, que habitavam nosso continente por esse tempo.Não só o povo pobre não sabia ler, mas até as mulheres da nobreza, impedidas desde a infância, não sabiam ler. A escritora Ana Miranda, em seu romance O retrato do Rei, Companhia das Letras (1996) ficcionaliza o drama da personagem Mariana, filha do barão Afonso de Lancraste, punida por este, por ser suspeita de estar tentando aprender a ler, conforme registra o fragmento: "Ainda menina,Mariana recebera, uma noite,ordem de seu pai, dom Afonso, para que fosse à sala da livraria. Ela entrara, assustada.Sempre que o pai tinha uma repreensão ou castigo para as filhas chamava-as a tal lugar. O barão, em pé, diante da mesa, parecera-lhe um gigante.Batendo ritmadamente o chicote na mão, perguntava se ela estava pretendendo aprender a ler.Apontara com o chicote para um volume sobre a mesa, uma cartilha das primeiras letras. Mariana abaixara os olhos, sentindo o sangue tomar-lhe o rosto. Dom Afonso pegara o livro e aproximara-o da chama da vela. A cartilha demorou a pegar fogo e lentamente foi-se consumindo."Cuida-te com teus desejos", o pai dissera. "Se eles te tomam, e não tu a eles, vais arder no fogo do inferno".Em seu quarto, a velha aia Sofia a esperava, com uma vara na mão."Tira a roupa", dissera a alemã."Essas meninas da colônia são educadas como vacas.Que mal há em saber ler? As freiras não aprendem nos conventos? Na minha terra todas as mulheres sabem letras". "Sabeis ler, dona Sofia?" "Cala-te, menina.Tira a roupa". Mariana nua, curvada sobre o baú, esperava. "Trata de gritar bem alto para que teu pai te ouça", Sofia sussurrara. E aplicara, sem nenhuma força, vinte vergastadas nas costas de Mariana, para cumprir a ordem do pai". Esse episódio, apesar de ficcionalizado - reproduz uma ideologia comum à epoca: mulheres não deveriam saber ler. Os homens comuns não liam porque eram analfabetos, as mulheres além disso,nem o sonho de um dia aprender a ler podiam cultivar. Mas tarde, já no século XIX, em pleno apogeu do Romantismo, temos um público de mulheres-leitoras, que compulsivamente liam as histórias românticas de Joaquim M. de Macedo, José Alencar, e de Machado de Assis em início de carreira como prosador.

sábado, 22 de setembro de 2012

versos rudes...

Eu faço versos rudes no intuito de vê-los diluídos em doçura Disfaço versos rudes no intuito de reescrevê-los imunes à censura. Eu busco o verso da vitória Onde está?/certamente nos meandros da memória... Meu canto,no recanto ecoa livremente na certeza de glória. Eu olho os versos rudes Da escrita recolho lições Refaço versos rudes Invisto nas emoções Meu sonho, revolto na imaginaçao, afetações... cesar

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Briga de botequim: um conto em preparo...

Dez horas da noite. O barulho de carros e o vaivém de pessoas pelas calçadas e mesas inconvenientemente dispostas ao ar livre, dão à noite agitada, tons de uma vivacidade tipicamemte carioca.O botequim do Cyro abrira desde as 18 horas, e lá já se instalara, fieis bebuns, compulssivos, sem compunção até o último gole, todos capitaneados pelo vício, e à derradeira hora, igualmente abandonados à deriva. FERREIRA, Cesar Gama.Conto, contas que leu...

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Novo Acordo Ortográfico: lengalenga, lenga-lenga- com ou sem hífen?

O novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa continua produzindo polêmica. Na verdade há prós e contras, tanto no Brasil como em Portugal.Usuários da língua, e até professores, enventualmente se veem - mergulhados num labirinto de dúvidas. A expressão referida no título, assim como outras onomatopaicas ou onomatopeicas(zás-tras, reco-reco, pingue-pongue)com que intencionamos reproduzir vozes de animais ou sons de objetos, antes do novo Acordo Ortográfico estão registradas nos dicionários publicados no Brasil e Portugal SEM HÍFEN. Depois do Novo Acordo, conforme se pode verificar no VOLP , edição atualizada e em consonância com as novas alterações propostas, e também nos novos dicionários- as palavras em questão passaram a ser grafadas COM HÍFEN.Portanto, lenga-lenga, zum-zum, zás-tras, reco-reco(esta manteve-se invariável). Entretanto, as derivadas destas continuam a ser grafadas sem hífen: ziguezagueando(de zigue-zague).Uma boca dica é comprar o VOLP(Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa),reeditado pela ABL.Além disso, um bom dicionário publicado a partir da assinatura do Acordo, será de grande valia para tirar dúvidas. É oportuno salientar que a confusão que se tem feito em alguns casos, de modo algum invalida o Acordo.As reformas ortográficas anteriores (1943) e (1971) igualmente causaram impacto, mas depois os usuários acabaram por se adaptar a elas.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

O mito do abandono na biografia de Machado de Assis

O mito do abandono na biografia de Machado de Assis, Estilo brasileiro, Correntes do estilo brasileiro, O escritor Euclides da Cunha, Limites do nacionalismo literário, A semântica de Said Ali, Breal e Said Ali, Introdução a um Vocabulário de Coelho Neto, e outros temas de língua e crítica literária - estão inseridos no livro, "Estudos de Literatura",(edição esgotada), de Aires da Mata Machado Filho, Edinal, 1969, 154 p.Quem curte o assunto poderá adquirir o livro por R$20,00 já incluído o frete dos Correios. Pedidos: Cesar Gama Ferreira. Tel.: 21 9659 3534 ou por e-mail: cesarliterato33@gmail.com

América Latina: uma história

O livro As veias abertas da América Latina, Eduardo Galeano, Editora Paz e Terra, 1983- na opinião de seu autor, infelizmente continua atual, ou seja, se num primeiro momento foi explorada, saqueada, sugada por colonizadores portugueses e espanhois, continuuou a sofrer a expropriação de holandeses e franceses, e atualmente de norte-americanos.As veias abertas da América Latina, oferece-nos um rigoroso inventário da história de um continente cujo ouro, prata, açucar e diamantes, café e minerais de alto valor, além de vidas humanas - propiciaram a riqueza de colonizadores ávidos que nada devolveram em troca. R$25,00 sem frete.Para adquirir faça um contato conosco. Cesar Gama Ferreira Tel.: 21 9659 3535

sábado, 28 de julho de 2012

Laptop, Gamboa e Cemitério dos Inglezes

Alguém poderá estranhar a insólita inclusão da palavra "laptop" entre Gamboa e Cemitério dos Inglezes na titulação dessa postagem. Explico:ontem, sexta-feira, 27/07/12 - numa linda manhã de sol, resolvi levar o meu laptop, malsinado pela "síndrome do defeito frequente"(SDF)- ao bairro da Saúde, centro do Rio, onde foi instalado recentemente, novos setores da SEEDUCRJ, inclusive, o setor de Ativos- responsável pela concessão e reparos desses computadores. Para minha frustação, fui informado que qualquer tipo de reparo estava suspenso por falta de peças,e que trocas por um novo não estavam autorizadas.O que fazer? Nada! Senão voltar com meu laptop enguiçado e com a sensação de estar sendo vítima de preconceito digital, ou melhor "abandono digital".Mas nem tudo foi decepção nessa linda manhã ensolarada desse Rio que eu tanto amo. Ao sair da SEEDUCRJ, dei conta da ambiência em volta, e percebi que estava numa área histórica da cidade, hoje esquecida do carioca- mas com uma história repleta de nostalgia e glamour.Prédios e casas antigas, ruas estreitas, tudo lembrando o Rio do século XIX, e porque não dizer - o Rio imperial. Decidi percorrer o bairro a pé, afinal estava perto da Central, outro ponto do centro onde teria mais opções de transporte (ônibus, Metro ou trem) para voltar para casa.Era o início de uma caminhada relativamente extensa. Você algum dia já caminhou do Santo Cristo à Central? Se você estiver em algum lugar histórico do Rio, vale a pena. É como transitar pelas trilhas da história, ouvir o eco das antigas catedrais, sentir o cheiro de gentes ou tipos ficcionalizados na literatura que insere o Rio em narrativas pautadas por um nostalgismo oitocentista. Do Santo Cristo cheguei à Gamboa, inicialmente uma região - que segundo os historiadores entre o final do século XIX e parte do século XX foi um arrebalde "aprazível e pitoresco", frequentado pela aristocracia carioca. No local havia chácaras e palacetes que serviram de residência à elite da época. Próximo ao mar, edificada sob uma colina - lá morou por exemplo, o legendário Visconde de Mauá. Foi também o local preferido para morar dos grandes empresários ingleses estabelecidos na então capital do Império do Brasil, isso justifica a construção de um cemitério. Saliente-se, que o reconhecimento da Gamboa como bairro do Rio, é algo que podemos reputar como recente. Aconteceu em 1981, na gestão do prefeito Marcos Tamoio. Tem portanto como bairro apenas 31 anos. Tanto a Gamboa, como o Cemitério dos Inglezes, respeitando-se a grafia na época para a palavra "inglezes"- é muito referenciada na literatura brasileira, especialmente na produção romanesca e contística de Machado de Assis. Assim passeando... senti-me como Rubião, mencionado em Quincas Borba, romance machadiano. "Mas Rubião não distinguia nada;via tudo confusamente. Foi ainda a pé durante longo tempo, passou o Saco do Alferes, passou a Gamboa, parou diante do Cemitério dos Inglezes, com seus velhos sepulcros trepados pelo morro, e afinal chegou à Saúde. Viu ruas esguias, outras em ladeira, casas apinhadas ao longe e no alto dos morros, becos, muita casa antiga, algumas do tempo dos reis, comidas, gretadas, estripadas, o cais encardido e a vida lá dentro. E tudo isso lhe dava uma sensação de nostalgia". BRASIL COLONIAL: Cemitérios, Cemitério dos Inglezes Durante o período colonial não havia cemitérios no Brasil.As pessoas falecidas geralmente eram sepultadas sob o piso ou nas paredes das igrejas e dos conventos. A partir de 1828, por questões de saúde pública- surgiram as primeiras leis que permitiam a criação de cemitérios, efetivamente usados somente em 1850. A implantação da República contribuiu para a secularização do cemitérios, antes administrados com rigor pela Igreja Católica, que não permitia o sepultamento de acatólicos em seus cemitérios. Em 1863,um decreto determinou que o registro de óbitos de não-católicos seria feito por um escrivão, em livro apropriado, e que em todos os cemitérios públicos deveria ser reservado um "lugar separado" para sepultamento desses. Em 1879, Saldanha Marinho apresentou um projeto de lei transferindo a administração dos cemitérios públicos para a competência das Câmaras Municipais,abalando de certo modo a interferência da Igreja Católica. O Cemitério dos Inglezes, construído em 1809 no bairro da Gamboa, no Rio de Janeiro é uma das mais antigas necrópoles do Brasil.Outro no Brasil, com nome similar, foi construído em Recife-Pe, em 1714. Há ainda outro Cemitério dos Inglezes, construído em Portugal (Elvas) em 1228. A permissão para construção do Cemitério dos Inglezes no Rio,foi decisiva para que os protestantes pudessem sepultar seus mortos , já que antes tinham que fazer sepultamentos no mar, pertos de praias ou em propriedades particulares. É isso aí, pessoal! Havendo oportunidade vale a pena visitar a Gamboa, o bairro hoje passa por um processo de revitalização, assim como outros bairros do centro do Rio.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Livro: Descrição e funcionamento da Língua Portuguesa

Descrição e funcionamento da Língua Portuguesa, livro de autoria do saudoso professor Leodegário A. de Azevedo Filho (UERJ,UFRJ e Abrafil), Rio de Janeiro: H.P. Comunicação, 2004, 223 p. é uma sugestão bibliográfica do Letras & Livros. A obra é apresentada pelo eminente filólogo Antônio Houaiss.A edição homenageia o centenário de nascimento de J.Mattoso Câmara Jr. e comemora o 60º aniversário da Academia Brasileira de Filologia (Abrafil).Pedidos através deste blog podem ser direcionados ao professor Cesar Gama Ferreira (21) 9659 3534(Vivo) ou através da estante virtual: www.estantevirtualcesargamaferreira1959. Preço R$20,00 exemplares limitados.

domingo, 22 de julho de 2012

Machado de Assis: ficcionista , ficcionalizado e outros -ficc

Na literatura Machado de Assis não é celebridade apenas como ficcionista.O bruxo do Cosme Velho como o chamam, também protagoniza o ficcionismo de outros escritores. Ficcional ou não, Machado é de todos. As pesquisas em torno de Machado não devem direcionar-se apenas ao ficcionista notável que foi, mas buscar conhecer e pôr em relevância o que existe de ficcionalidade sobre esse autor. Se no texto de Machado a ficção brasileira alçou projeção, no imaginário coletivo de milhares de machadianos - a ficcionalização de Machado apresenta-se como uma tarefa ininterrupta.Ficcionar Machado, eis a tarefa!! Por isso,não nos basta a ficção de Machado, devemos tratá-lo mais ficcionalmente. A literatura precisa do Machado ficcionado. Uma boa dica sobre Machado ficcionalizado está no livro Um Amante Muito Amado: Machado de Assis, de Maria Eli de Queiroz, Impressa Oficial do Rio de janeiro,2000, 274 p.O livro é uma dessas muitas "invenções" sobre Machado. No posfácio, a autora dirige-se ao leitor, dizendo: "Atrevo-me a discordar de Mário de Andrade que, em Apsctos da literatura brasileira, ratifica Maranõn dizendo ter sido Machado de Assis a expressão do macho perfeito, sem nenhuma inquietação sexual. Ora com todo o respeito que devoto à opinião de Mário de Andrade, ouso afirmar: isso não é verdade. Em carta enviada a Dona Carolina Augusta Xavier de Novaes, então sua noiva, o próprio Machado de Assis confessara as inquietações sentidas: (...)A minha história passada do coraç que dizer; do otrão, resume-se em dous capítulos: um amor não correspondido; outro correspondido. Do primeiro, nada tenho que dizer; do outro não me queixo: fui eu o primeiro a rompê-lo. Não me acuses por isso;há situações que se não prolongam sem sofrimento. Uma senhora de minha amizade obrigou-me, com seus conselhos, a rasgar a página desse romance sombrio; fi-lo com dor, mas sem remorso. Eis tudo." Trecho da carta de Machado de Assis a D. Carolina, datada de 2/março/1868/9? Em torno de posíveis amores de Machado, Maria eli de Queiroz constrói seu Machado ficcional. Disponho de um exemplar: Usado em bom estado. R$20,00 + Frete (Correios) Ligue 21 9659 3534 para solicitar ou escreva, comente, dê a sua opinião no blog.

Escravismo e fuga de escravos na Minas Gerais do século XVIII

Sobre escravismo e fuga de escravos nas Minas Gerais do século XVIII, recomendo ao pessoal de Letras,História, Filosofia, Sociologia - o sugestivo livro "A Negação da Ordem Escravista - Quilombos em Minas Gerais no século XVIII, de Carlos Magno Guimarães, editora Ícone, 171 p, ano 1988.Livro indisponível nas livrarias tradicionais. No sumário o leitor encontrará: Introdução/I - Das fugas /II Dos Quilombos/ III Da Repressão/ Considerações Finais/ Fontes (ótimo referencial para quem se interessa pelo tema)/Anexos. O autor ao descrever o comportamento do escravo em face de sua condição, a forma de fugas e o estabelecimento de quilombos nas Minas Gerais do século XVIII em pleno ciclo do ouro, divide a sua abordagem em três partes. "A primeira trata da fuga do escravo e suas implicações no âmbito da sociedade escravista. A segunda analisa o quilombo já constituído, enfocando seus mecanismos de produção e sua inserção na sociedade. A terceira parte trata da repressão que se faz aos quilombos através da montagem de um aparelho represssivo especializado" Como adquirir o livro? Disponho de dois exemplares em excelente estado. Preço: R$18,00 + Frete R$7,78 = R$25,78 (Depósito Bradesco Ag.1315 /C/n°0553566-2) em nome de Cesar Gama Ferreira Pedidos: Fale com a gente (21) 9659 3534 (Vivo)ou escreva para este blog.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Estudos de Língua e Literatura na UERJ

A Academia Brasileira de Filologia (ABRAFIL) promove de 18 a 20/07/2012 na UERJ, auditório 111 - 11º andar palestras sobre língua e literatura.Palestrantes: Carlos André, Universidade de Coimbra; José Carlos Azeredo (UERJ);Domício Proença Filho (UFF, ABL e ABRAFIL); Luiza Lobo (UERJ, UFRJ e ABRAFIL);Ricardo Cavaliere (UFF e ABRAFIL);vito Hugo Adler Pereira (UERJ);Horácio Rolin de Freitas (UERJ e ABRAFIL);Walmírio Macedo (UFF e ABRAFIL);e Gilberto Mendonça Telles (PUC e ABRAFIL). Inscrições: R$15,00. Os participantes receberão certificado de presença,uma revista editada pela ABRAFIL e concorrerão ao sorteio de livros. Participei ontem, quarta-feira, dia 18/07 e destaco como muita significativa a palestra do Prof. Dr. José Carlos Azeredo que falou sobre A gramática no Brasil e a análise do verbo.Em sua fala- rastreiou o conceito de verbo formulado em algumas das principais gramáticas que orientam a teoria gramatical sobre o assunto, mas sem se prender as aspectos meramente conceituais ou normativos buscou compartilhar novas propostas de ver o verbo na descrição e usos do português atual.

domingo, 15 de julho de 2012

Drummond: Flip em Parati reverencia o poeta

Drummond, poeta dos poetas; mineiro brasileiro que encantou a todos com sua poesia tem sido lembrado pelos convidados em depoimentos ou mesas redondas. Valeu Drummond!!! Deguste algo do poeta... Toada do amor E o amor sempre nessa toada: briga perdoa perdoa briga. Não se deve xingar a vida, a gente vive, depois esquece. Só o amor volta para brigar, para perdoar, amor cachorro bandido trem. Mas se não fosse ele, também que agraça que a vida tinha? Mariquita, dá cá o pito, no teu peito está o infinito. Carlos Drummond de Andrade.Poesia Completa.Rio de Janeiro:Nova Aguilar, 2002. toada = (sf)- cantiga de melodia simples e dolente.

sábado, 16 de junho de 2012

LISTA DE LIVROS DISPONÍVEIS PARA VENDA JÁ COM DESCONTO DE 10% DE DESCONTO + valor do frete PEDIDOS: Cesar Gama Ferreira (21) 9659 3534 / e-mail:cesarliterato33@gmail.com DEPÓSITOS EM DINHEIRO: BRADESCO AG. 1315 C/C N°0553566-2 1- INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA LÍNGUA PORTUGUESA, Manuel de Paiva Boléo.(1946)150 p. (Usado).Capa original com reforço de fita adesiva. Lombada desgastadas, reforçardas com fita adesiva./Assinaturas na folha de rosto. Miolo (texto) perfeito. Sem anotações ou sublinhados.Gênero: Linguística Preço R$40,00+ Frete (Correios). 2- EUCLIDES DA CUNHA - Contrastes e confrontos do Brasil, Luiz Costa Lima. (2000) 59 p. (Novo). Gênero: Biografia. Estudos da vida e obra de E.da Cunha pelo crítico literário L.C.Lima. Preço:R$13,00 + Frete (Correios). 3. MEMÓRIA AFRO-BRASILEIRA - imaginário, cotidiano e poder, Vagner Gonçalves da Silva (org.)Selo Negro, 2007. 204 p. Gênero: Antropologia, Sociologia, Cultura Afro, Biografia de afro-brasileiros.Estado: (Seminovo)Carimbo de editora e marca de errugamento na capa e verso da capa. Conteúdo: Seis ensaios sobre memória afro. Exemplo: Escrava Anastácia e preto-velhos: a rebelião silenciosa da memória popular, Mônica Dias de Souza, e outros ensaios igualmente interessantes. Preço: R$25,00 + Frete (Correios).

AQUISIÇÃO DE LIVROS/SEBOBLOG

Oi, pessoal. Aos clientes da Estante Virtual, colegas, leitores e seguidores do blog Livros anunciados em meu acervo da Estante virtual, poderão ser adquiridos com 10% de desconto, mas para isso é necessário que 1º Os pedidos sejam enviados para este blog ou para o meu e-mail: cesarliterato33@gmail.com 2º Os interessados deverão informar por e-mail nome completo, endereço, cep, título da obra, autor, ano e editora. 3º Somente terão direito ao deconto quem optar por comprar através do blog ou por e-mail. Pois pela Estante Virtual não poderei conceder o desconto em função das altas taxas que me cobradas pelo site. E COMO O LIVRO PODERÁ SER PAGO? O valor do livro(-10%) + o frete correspondente deverão ser depositados em minha corrente: BRADESCO AG. 1315 C/C Nº0553566-2 CESAR GAMA FERREIRA ITAU AG. 6158 C/C N°13102-6 CESAR GAMA FERREIRA COMUNICAÇÃO DE DEPÓSITO Após efetuado o depósito envie um e-mail informando o valor depositado (inclúi preço do livro + frete) - nome do banco onde foi feito o depósito e nome completo do depositante, e o título do livro escolhido. COMO SERÁ O ENVIO DO LIVRO? Após confirmação do depósito efetuado, você receberá um e-mail confirmando o recebimento de seu depósito. A postagem será feita pelos Correios (Impresso Nacional/Registro Módico/Com Seguro) com prazo de entrega estimado pelos Correios entre 3 a 7 dias úteis. Abs, CESAR (21) 9659 3534(Vivo) e-mail: cesarliterato33@gmail.com