Dez horas da noite. O barulho de carros e o vaivém de pessoas pelas calçadas e mesas inconvenientemente dispostas ao ar livre, dão à noite agitada, tons de uma vivacidade tipicamemte carioca.O botequim do Cyro abrira desde as 18 horas, e lá já se instalara, fieis bebuns, compulssivos, sem compunção até o último gole, todos capitaneados pelo vício, e à derradeira hora, igualmente abandonados à deriva.
FERREIRA, Cesar Gama.Conto, contas que leu...
Um comentário:
Brevemente postarei o conto na íntegra.
Abs
Cesar.
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